terça-feira, 20 de novembro de 2012

Tribal Fusion (Indian Tribal)

A Fusão com a Dança Indiana



Uma das fusões que mais me atraem dentro da tribal Fusion é a fusão com as danças Indianas, tanto as clássicas quanto as mais modernas como a Bollywood Dance
A.Bollywood Dance já é uma fusão da dança clássica Indiana com outros estilos e também possui influência latina e Árabe.
O video abaixo mostra uma coreografia que possui essa fusão, é bem clara essa influência e é uma das apresentações mais bonitas que já vi.



sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Tutorial Dança do Ventre Egípcia

Como a grande Mestra Nanda Najla me ensinou, yotube também é ótimo ensinador.
Eu me lembro de quando ela nos falava que pesquisas são muito importantes e vídeos do youtube também são ótimos professores, bom, se ela disse, eu acompanho o seus  racíocinio, se pra ela que é um ícone pra mim de graça e sabedoria  deu nos a dica, eu sigo seu ensinamento.

Aulas on-line do Ventre Dança com Sahira


Esses vídeos são  interessantes porque mostram o clássico e também porque possuem a opção de legenda.




Agora um pouco da minha Mestra querida, grande mulher, postura e delicadeza.




http://www.youtube.com/user/nandanajla

Até mais!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Pré-conceitos (mundo Árabe)

Os mitos que a indústria de Hollywood quer programar em nossas mentes.

Quando a minha mente não consegue absorver, compreender um certo raciocínio, aí vem as perguntas, e eu me perguntava o por que de tanta ignorância e por que tamanha falta de curiosidade de cada um querer ver e experimentar com sua própria vivencia?
O fato é que vivemos num mundo onde tudo é mitificado e o mito serve para dar amparo a coisas ou situações que se quer explicar, tem caráter simbólico. Muitas vezes é dita como algo sem argumento cientifico e colocado como pejorativo, algo sem importância aos dias de hoje.
Sem os mitos, muitos mistérios seriam impossíveis de se revelar, ao menos um pouco de véu desvelado a essa pobre humanidade!
Eu possuo senso crítico o que me ajuda a nortear meus pensamentos, tenho conhecimentos básicos mas não estou a salvo de cair em armadinhas de falsos mestres e falsos ensinamentos, mas eu procuro saber, pesquiso e analiso, raciocinar por mim mesmo.
Sobre os mitos que as grandes corporações querem nos influenciar, está o mito do homem árabe e suas barbáries, os haréns e suas belas dançarinas do ventre, os símbolos de magia e de tortura para os ocidentais.
Para entender um pouco dessas mensagens subliminares eu estava pesquisando e encontrei um documentário muito interessante, tirem suas conclusões e não se conformem em ver somente de um ponto de vista, acho que isso se chama maiêutica.
Eu penso que esse documentário até ajuda um pouco a entender a loucura que nos parece essa demonização do mundo Árabe.

http://www.youtube.com/watch?v=fansxk4vKbM

domingo, 30 de setembro de 2012

Turismo em Rio Branco, Acre


Oi Pessoal!


Vou colocar a disposição o site do Governo de Rio Branco Acre, para afirmar o como é cheio de atraçôes quem procura esse destino  com certeza vai ter muita bagagem cultural.
Lugares onde já passei e que gostei e frequento.

Café do Theatro;
Cine Recreio;
Shopping Rio;
Museu da Borracha;
UFAC
Biblioteca da Floresta;
Biblioteca pública;
Novo Mercado Velho;
Parque Chico Mendes;

Na verdade há muitos outros lugares, vamos por partes, rs.



Estou esperando visitas! 

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

História do Tribal


É na ritualística tribal feminina dos povos orientais que na verdade se encontra o ponto de partida para se pensar os fundamentos estéticos do Tribal Fusion Bellydance. Até aí para nós tribalistas nenhuma novidade! Contudo, essa obviedade teórica a qual é sempre mencionada e discursada por nós (bailarinas) àqueles que não conhecem o tribal, pode soar como um código interno intangível dada sua riqueza de fatos, nomes, datas, movimentos e estilos, portanto, cabe sempre chamar a digna atenção para tradição dessa arte que não sendo milenar chama-nos ao berço das manifestações grupais étnicas. E também que para os que se estão iniciando nos estudos tribalísticos e procuram saber de seus fundamentos achem sempre as informações sobre os antepassados dessa dança tão curiosamente envolvente e instigante, é que cumprimos o ofício ético de cada uma, de repassar o saber a quem quer conhecer, por que imergir na sua História e saber-lhe a verdade, dançá-la é dá-se à compreensão.
A História do Fundamentos Estéticos do Tribal se inicia por volta de 1960 com a bailarina Jamila Solimpour que fez diversas viagens à países do Oriente (mais precisamente desertos, áreas vizinhas e também povos da Índia, ou seja, mais antigos que não haviam cedido a aculturação promovida pelo capitalismo), durante essa temporada, ela começou a observar que mesmo as culturas que jamais haviam mantido alguma espécie de contato entre si (na maioria ainda nômades), conservavam curiosa semelhança ritualística, em especial no que dizia respeito às danças comemorativas e rituais (tais como os de fertilidade - razão pela qual a Dança do Ventre sempre termina sendo associada à sensualidade e tomada como ferramenta de sedução), dada a constatação de tantas semelhanças a bailarina começou a elaborar uma profunda pesquisa a fim de catalogá-las em estilos: Dança da Cimitarra, o Flamenco Cigano, a Dança Indiana, Danças Folclóricas Étnicas, Dança do Ventre, Danças Islâmicas do Tajiquistão, Dança Tailandesa, Dança das gueishas japonesas e Danças Tribais da África Central, etc. Finda a pesquisa Solimpour arquitetou um estilo de dança que englobava "os modus operantis" comuns a essas tribos criando um estilo de congregação, surge o que chamaríamos de "tribal primitivo", divulgando esse trabalho através da troupe Bal Anat.
Anos depois na década de 80 Carolena Nericcio que apesar do que se acredita, pois ela não foi aluna de Solimpour, na verdade nem chegou a conhece-la elaborou uma releitura do trabalho da mestra, criando aquele que viria ser chamado de ATS (American Tribal Fusion), que consistia da execução de passos comuns ao folclore das danças tribais sem uso de coreografia, o passos deveriam ser conhecidos pelas as integrantes da troupe, bem como deveriam ser de seu domínio a leitura de um jogo altamente específico dos sinais que indicavam cada líder da dança e o passo seguinte a ser executado. Nericcio não apenas dedicou-se a fazer a apreciação da dança e da musicalidade, mas também do vestuário desses grupos (tipicamente orientais, não utilizando a gama de objetos industrializados utilizados na Dança do Ventre Moderna – Estilo Cabaret – que ficou conhecido no mundo inteiro através da época dourada do cinema na Hollyowd das décadas de 30 e 40), e mais uma vez foi buscar aquilo que os identificava originalmente, ensinando e levando ao conhecimento do público esse trabalho através da troupe Fat Chance Bellydance. Ainda assim o ATS não pode ser designado como uma dança folclórica haja vista que não possui uma raiz natural; pois, o ATS é sim, fruto de pesquisa e catalogação, se instaurando como um “Estilo Tribal Folclórico Interpretativo”, mas que de qualquer forma é uma clara e evidente a necessidade anscentral de agrupamento visando união e evocação dos arquétipos femininos antigos, unindo os conceitos que dantes eram parte fechada, de rituais secretos que sairiam da ordem "templária" para as cerimônias públicas, como por exemplo de casamento e diversas festividades.
Outra característica é que essas danças não só tinham por intenção manifestar religiosidade, mas de promover a união e manutenção dos clãs femininos, a medida que mulheres tinham que se submeter a obediência de um "senhor" em grupo, e se o era que ao menos se suportassem! Pode parecer um pouco radical, mas imginem 5 esposas "de" um marido só vivendo numa casa! É pra destelhar qualquer telhado!!! As festas fechadas onde se enfeitavam e dançavam para si mesmas, estreitavam os laços de afetividade que poderiam se desgastar em nome da competição pela atenção do senhor (marido), deixando claro que toda manifestação cultural por mais que aparente certa inocência ou caráter mítico superior, geralmente tem também uma veia profunda e controversa, possuindo função sua social bem definida. O que aparece de forma muito interessante no tribal é que seus aspectos estéticos conseguem de modo latente superar os ditames impostos pela cultura, não é belo só por que pertence a cultura e segue o costume, não existem cânones pré-definidos, é belo indeterminado, por que fascina, e vai além do que a razão possa explicar, opera uma síntese mística não-sobrenatural, música-corpo-bailarina, não existem partes, vê-se mesmo o espírito em movimento, é alma que dança.
Mas o processo de evolução do Tribal não cessou, na década de 90 Rachel Brice aluna de Shuhaila Solimpour (filha de Jamila) e de Carolena Nericcio imprimiu ao estilo a força do tempo e do progresso, utilizando-se de ritmos musicais modernos como: Hip-hop, Trance, Noise Music, Rock entre outros, criando uma nova série de cadências e movimentos que caracterizam o Tribal Fusion Bellydance, apesar de embutir a música moderna à antiga, os passos tendem a evidenciar-se ainda mais voltados à origem, os movimentos prezam pela força da terra e a suavidade sinuosa das serpentes “o charme da serpente” (snake charmer) Rachel junto às bailarinas Zoe Jakes e Mardi Love integram hoje e troupe The Indigo, com coreografia que vão de um polo à outro entre o antigo, contemporâneo e teatral. As tribos hoje são muitas e diversificadas. O que se sobressai é, a captação a força essencial contida nessas imagens, foi dessa sensação acidental ao fazer uma pesquisa sobre danças tribais que se pode observar outra coisa muito mais intrigante, e contraditoriamente implícita em toda sua exploração. A pobreza do mito de beleza postado à mulher no Ocidente. Por que nos damos ao trabalho de fazer tal afirmação?! Afinal de contas, não é nenhuma novidade que a beleza não é algo exterior, é sim uma idéia, e qualquer forma de representação remete apenas aos arquétipos desse conceito universal.
A beleza é da alma, insistimos em dizer assim "alma" porque o desejo é aceder ao aquértipo, à idéia; a técnica é objeto, mas o objeto é trocado pela emoção não se extinguindo na mera sensação, é bruxaria e encanto, ora? Bruxas? Sim... A invocação é pagã de braços para o alto, não tem nome ou cor, é feita de ar e terra, serpenteia pela luz da imaginação, baila nas mãos endeusadas das mulhures mortais, bruxas! Não era isso que a inquisição dizia das bacantes que dançavam nuas nas florestam?! Possuídas sim! Mas não de espíritos maléficos, possuídas da fome de viver, essa é a divindade interna de cada uma, bruxas que não seres exóticos, estranhos, são àquelas que se reconhecem intimamente fêmeas e como tal se deixam tocar pelo dom da natureza, pela ligação inexplicável de sentidos e concepção, somos um bando! Somos o espírito das lobas que uivam na noite se reconhecem pela dança, a modernidade vem apagando e tirando isso da maioria das mulheres como exigência da massificação. Se vêem e se solicitam como objetos, são a refeição de estômagos furiosos, então as bacantes que sejam elas todas bruxas! Bruxas serão! Bruxas repito! Que dancem a melodia dissonante da lua enternecida, sem saber o que é bem, sem separar o que é mal. Quer saber o que é ser tribalista? Dance! e assista ao documentário.




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Informações e tutorial de Dança do Ventre Débora Spina

Olá!

estava eu a pesquisar e olhem o que encontrei. Esse portal com insumo para quem quer saber mais sobre a Dança do Ventre e seus encantos.


Portal do Egito - Belly Dance by Débora Spina


Espero que  gostem.

bjos


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Mudança de vida

Mudanças e Transformações

Minha vida é cheia de mudanças, e mudanças maravilhosas para o meu desenvolvimento em todos os níveis, uma boa surpresa nessa minha nova vida é a confirmação maravilhosa de que o Acre existe e é um lugar de sonho e de beleza.
As pessoas aqui são simpáticas e a cidade de Rio Branco respira cultura. Porem engana-se quem pensa que aqui só há cultura indigena ou cultura ribeirinha, o certo é que  o povo daqui é diferente em seus costumes mas muito refinados em seus gostos, a cidade é cheia de atrativos e as faculdades cheias de palestras e movimentos de arte, palestras sobre sustentabilidade e muito mais porque aqui, é mais nítido esse conceito.

Uma das palestras mais interessantes de algumas que já ouvi aqui em Rio Branco, foi na Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO) com o Palestrante Otávio Urquiza Chaves, ele é arquiteto e ecologista e sua palestra me deu nova visão sobre o tema.


Bom, vai uma dica aí para quem almeja construir um lar  de forma sustentável e aproveitando pra deixar minha opinião e minha análise do site, "Maravilhoso" layout.

Espero que essa leitura faça diferença em sua vida.